Ana Lucia Alvares- Psicóloga Clínica
Ana Lucia Alvares
CRP 06/40678-1
Email: analucia.clinicahumanita@gmail.com
alvares.ana.com@gmail.com
Artigos
Formação acadêmica:Psicologia Clínica - Universidade Paulista - UNIP - SPPedagogia - Faculdade Costa Braga - SP
Especialização: Terapia infantil
Terapia adulto
Orientação familiar
Educação Infantil
Curso de ludo terapia com enfoque na teoria Winnicottiana - Casa do Psicólogo - SP
http://humanitaclinica.com.br/site/ana-lucia-alvares-psicologa-clinica/
No mês de junho comemora-se, no Brasil, o Dia dos Namorados. A data tem sua origem no chamado ``Valentine´s D´´ ou Dia de São Valentim, celebrado no dia 14 de fevereiro na maioria dos lugares do mundo.
Em nosso país, desde 1948, essa data romântica é celebrada no dia 12 de junho, véspera do dia de Santo Antônio, conhecido como santo casamenteiro. No entanto, a escolha da data tem pouco a ver com o significado religioso.
A ideia partiu do publicitário João Dória, pai do atual governador licenciado de São Paulo, com o intuito de, na época,
melhorar os resultados das vendas em junho, consideradas muito fracas.
Não importa o quão apaixonados estamos, se só ou acompanhados, o fato é que esse dia se tornou especial aos brasileiros, cercado por uma atmosfera de amor e perfume de flor.
Por mais que em nossa contemporaneidade se ouçam vozes dizendo:``Só tô ficando; namorar é coisa de nerd; tenho medo de sofrer; conheci no Tinder´´ entre outras. Como é passar por esse dia sem estar na companhia de alguém que se ame ou que se possa amar?
Será que ainda existe o amor? Sentimento que é fruto do cuidado, da admiração, do pensar no outro e do exigir, pois, quando amamos, queremos algo do outro.
Com certeza esse sentimento tão impactante, independente da época, da idade e da maneira a ser expressado,
existe sim e nos mobiliza, nos permitindo vivenciar relacionamentos com bons momentos e outros nem tanto, porém o
mais significativo diante de tudo isso é que amar e ser amado é privilégio de quem aprende que o amor é um grande desafio.
Arrisque-se e experimente o amor....
Ana Lúcia Alvares - Psicóloga Clínica com especialização em terapia infantil, orientação família e terapia para adultos, com enfoque na teoria Winnicottiana.
A coragem de enfrentar o desafio de amar
Eu preciso dizer que eu te amo, te ganhar ou perder sem engano, eu preciso dizer que eu te amo, tanto.... (Cazuza)No mês de junho comemora-se, no Brasil, o Dia dos Namorados. A data tem sua origem no chamado ``Valentine´s D´´ ou Dia de São Valentim, celebrado no dia 14 de fevereiro na maioria dos lugares do mundo.
Em nosso país, desde 1948, essa data romântica é celebrada no dia 12 de junho, véspera do dia de Santo Antônio, conhecido como santo casamenteiro. No entanto, a escolha da data tem pouco a ver com o significado religioso.
A ideia partiu do publicitário João Dória, pai do atual governador licenciado de São Paulo, com o intuito de, na época,
melhorar os resultados das vendas em junho, consideradas muito fracas.
Não importa o quão apaixonados estamos, se só ou acompanhados, o fato é que esse dia se tornou especial aos brasileiros, cercado por uma atmosfera de amor e perfume de flor.
Por mais que em nossa contemporaneidade se ouçam vozes dizendo:``Só tô ficando; namorar é coisa de nerd; tenho medo de sofrer; conheci no Tinder´´ entre outras. Como é passar por esse dia sem estar na companhia de alguém que se ame ou que se possa amar?
Será que ainda existe o amor? Sentimento que é fruto do cuidado, da admiração, do pensar no outro e do exigir, pois, quando amamos, queremos algo do outro.
Com certeza esse sentimento tão impactante, independente da época, da idade e da maneira a ser expressado,
existe sim e nos mobiliza, nos permitindo vivenciar relacionamentos com bons momentos e outros nem tanto, porém o
mais significativo diante de tudo isso é que amar e ser amado é privilégio de quem aprende que o amor é um grande desafio.
Arrisque-se e experimente o amor....
Ana Lúcia Alvares - Psicóloga Clínica com especialização em terapia infantil, orientação família e terapia para adultos, com enfoque na teoria Winnicottiana.
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